Chegou o Gloss sabor cerveja!

Seus problemas acabaram. Chegou o mais novo apetrecho para sua felicidade: gloss sabor cerveja. Unindo o útil ao indispensável, sua vida a partir de agora está salva. Sua mulher se sentirá mais bonita e sua boca mais apetitosa. Você também não adora esses produtos em que todos saem ganhando? Veja o vídeo a seguir:









#Beer #Gloss
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Casamento anulado: futura esposa, de véu integral, tem barba e é vesga




Um embaixador árabe anulou o casamento depois que descobriu que a futura esposa, que vestia o niqab (véu integral), tinha barba e era vesga, informa o jornal Gulf News.

O diplomata casaria com uma cidadã de um país do Golfo, da qual havia recebido fotos enviadas pela família desta, que eram na realidad de irmã da futura esposa, segundo o jornal.

Durante os raros momentos de encontro com a noiva, o embaixador não conseguiu ver o rosto da mulher, que vestia o niqab.

Após a assinatura dos documentos do casamento, o embaixador descobriu "ao tentar beijar a esposa que ela tinha barba e era vesga", segundo o Gulf News.

Ele processo os futuros sogros por ter sido enganado e o tribunal decidiu a favor do divórcio, informa o jornal, que não revela a nacionalidade do diplomata nem a da breve esposa.


Fonte: Uol
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Cerveja pode ajudar a fortalecer os ossos, diz estudo

 - (Reprodução BBC)
O consumo moderado de alguns tipos de cerveja pode ajudar a fortalecer os ossos, segundo um estudo americano publicado pela revista especializada Journal of the Science of Food and Agriculture.

Segundo pesquisadores da Universidade da Califórnia, a cerveja seria uma fonte importante de silício, componente da dieta que contribui para melhorar a densidade óssea.

Pesquisas mais antigas já indicavam a importância do silício para o crescimento e o desenvolvimento dos ossos.

Apesar disso, alguns nutricionistas advertem que os possíveis benefícios da cerveja podem ser cancelados pelo consumo excessivo de álcool, já que a ingestão de mais de duas unidades de álcool por dia aumenta o risco de fraturas dos ossos.

O estudo do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade da Califórnia analisou cem marcas de cervejas comerciais e verificou que elas tinham uma quantidade de silício entre 6,4 miligramas por litro e 56,5 miligramas por litro.

Não existem recomendações mínimas para o consumo de silício, já que, segundo o Departamento de Agricultura do governo americano, o consumo do mineral não é considerado essencial.

Grão da cevada
Segundo os cientistas da Universidade da Califórnia, o silício é encontrado no grão da cevada utilizado para a fabricação do malte da cerveja e também, em menor quantidade, no lúpulo.

O estudo indicou que as cervejas com as maiores quantidades de silício são as ales (cervejas de fermentação a temperaturas mais altas) claras e as lagers (com baixa fermentação ou fermentação a frio).

Nas cervejas escuras, o processo de torração dos grãos de cevada reduziria a quantidade de silício. As cervejas feitas com trigo, segundo os pesquisadores, teriam uma quantidade pequena de silício.

Os pesquisadores disseram que os resultados da pesquisa mostram que o consumo moderado de cerveja pode ajudar a combater a osteoporose, doença que provoca a deterioração da densidade dos ossos ao longo do tempo e favorece a ocorrência de fraturas.

O estudo foi coordenado por Charles Bamforth, professor de ciências da cerveja na Universidade da Califórnia, num posto acadêmico patrocinado pela fabricante de cervejas Anheuser-Busch.

Cautela
O resultado das pesquisas foi recebido com cautela por outros cientistas e nutricionistas. Claire Bowring, da Sociedade Nacional de Osteoporose, da Grã-Bretanha, disse que não recomenda a ninguém aumentar o consumo de álcool com base no resultado dos estudos.

“Enquanto pequenas quantidades de álcool parecem trazer benefícios para a densidade óssea, já se demonstrou que o consumo em quantidades maiores enfraquece os ossos e aumenta o risco de fratura”, disse ela à agência britânica de notícias Press Association.

“Também há muitas outras preocupações de saúde relacionadas ao álcool que não podem ser ignoradas”, diz.

Catherine Collins, nutricionista do hospital-escola St. George, em Londres, observa que as quantidades necessárias de consumo de silício são pequenas e seus benefícios para os ossos menos importantes do que os relacionados ao consumo de cálcio e vitamina D.


Fonte: UAI
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O que fazer com brinquedos eróticos velhos? O Jornalista de araque lhe responde: ►



Doá-los para quem quer que seja, é impossível. E, por isso, a maioria dosbrinquedos eróticos – inclusive os eletrônicos! – acabam esquecidos em alguma gaveta ou, então, são descartados no lixo comum.

Mas você sabia que é possível reciclá-los? Na Inglaterra, a empresa LoveHoney Rabbit Amnesty – que comercializa brinquedos eróticos – lançou a moda: quem tiver um vibrador que não usa mais em casa pode enviá-lo (devidamente higienizado, claro!) pelo correio para a empresa. O brinquedo será encaminhado para reciclagem e, de quebra, a dona do artigo ganha desconto de 50% em um novo vibrador, como prêmio por sua consciência ecológica. 

Para cada brinquedinho velho enviado, a empresa ainda promete doar £1 para instituições de caridade e tudo o que o dono do vibrador tem que pagar é a taxa de envio pelo correio e, claro, o novo vibrador. 

A iniciativa aumenta as vendas dos produtos da LoveHoney Rabbit e, também, é uma alternativa para a vergonha dos ingleses. Existe uma série de centros de reciclagem de lixo eletrônico na Inglaterra, que possuem sites para fazer o mesmo trabalho da LoveHoney Rabbit. A diferença é que, nesses portais, é preciso se identificar e muitos ainda preferem o anonimato oferecido pela empresa. 

Aqui no Brasil, ainda não temos escolha: o jeito é mostrar a cara e perguntar aos centros de reciclagem de eletrônicos se eles aceitam brinquedos eróticos. Você tem coragem? Agradeceria se alguma empresa brasileira tivesse a mesma atitude da LoveHoney Rabbit?    




Fonte: Super
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Espartilho identifica níveis de CO2 no ar




Imagine um espartilho que aperte sua cintura de acordo com a quantidade de gás carbônico presente no ar. Bom, eu nunca imaginaria uma ideia dessas, acho que vocês também não. Mas o designer Kristin O’Friel, da Universidade de Nova York, criou a peça com pequenos sensores que se comprimem ou distendem de acordo com a quantidade de CO2 do ar. A ideia da vestimenta é mudar a percepção que as pessoas têm das mudanças ambientais, sentindo-as no próprio corpo. Aliás, a escolha do espartilho tem tudo a ver com isso. Quanto mais apertado ele estiver - devido às altas taxas de CO2 - mais difícil será de respirar.



Fonte: Super
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