Cachaça "Cura Veado" gera protestos
Polemiquinhas!
Depois que uma empresa colocou à venda a cachaça "Cura Veado", em cujo rótulo se vê um homem desmunhecando, usando batom, unhas vermelhas, sobrancelhas arqueadas, cílios postiços e cabeços tingidos de rosa, os líderes do movimento gay do Paraná resolveram protestar. Eles afirmam que o preconceito e a discriminação estão estampados naquele rótulo.
Por 9 reais e 90 centavos, a "Cura Veado" é vendida em lojas de Curitiba e no site da empresa Magic Center. Segundo a ABGLT, Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, o rótulo do produto transmite a idéia de que a homossexualidade é uma doença.
Outros temas também são comercializados pela empresa, como a conhecida cachaça "Amansa Corno" e a famosa "Nabunda". Segundo a Magic Center, seus produtos não podem ser considerados ofensivos, pois tem público certo. Os consumidores do produto são amigos que querem pregar uma peça uns nos outros. A empresa garante que não quis em momento algum afrontar a comunidade gay.
Ja a associação diz que não pretende processar a loja pela "Cura Veado", mas "dialogar para promover uma ação educativa".
Depois que uma empresa colocou à venda a cachaça "Cura Veado", em cujo rótulo se vê um homem desmunhecando, usando batom, unhas vermelhas, sobrancelhas arqueadas, cílios postiços e cabeços tingidos de rosa, os líderes do movimento gay do Paraná resolveram protestar. Eles afirmam que o preconceito e a discriminação estão estampados naquele rótulo.
Por 9 reais e 90 centavos, a "Cura Veado" é vendida em lojas de Curitiba e no site da empresa Magic Center. Segundo a ABGLT, Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, o rótulo do produto transmite a idéia de que a homossexualidade é uma doença.
Outros temas também são comercializados pela empresa, como a conhecida cachaça "Amansa Corno" e a famosa "Nabunda". Segundo a Magic Center, seus produtos não podem ser considerados ofensivos, pois tem público certo. Os consumidores do produto são amigos que querem pregar uma peça uns nos outros. A empresa garante que não quis em momento algum afrontar a comunidade gay.
Ja a associação diz que não pretende processar a loja pela "Cura Veado", mas "dialogar para promover uma ação educativa".
Fonte: Bobagens Necessárias
